Contextualização:
A história será escrita no nosso tempo de hoje.
Athos e Porthos são amigos de infância, desde a pré-escola. Tornaram-se inseparáveis desde a pré-adolescência e acabaram trilhando caminhos muito parecidos para ficar um perto do outro. São melhores amigos. Trabalham na mesma empresa, com informática. São formados em Sistemas de Informação - mesma faculdade e turma. Tem a mesma idade, 28 anos. Athos não era milionário, mas tinha uma boa herança deixada pelos pais, mortos num acidente aéreo. Eram médicos de guerra, e quando viajavam de um país para outro no oriente médio, o pequeno avião em que estavam foi abatido. Ele tinha 8 anos quando isso aconteceu. Morava com os tios até atingir a maioridade e poder usufruir do dinheiro. Não era desprezado pela família, mas também não era tão amado quanto gostaria. Tinha primos irritantes e mais velhos que só implicavam com ele. Aproximou-se de Porthos por isso, via nele o irmão que lhe faltava. Porthos correspondia porque era filho único e seus pais aceitavam muito bem o Athos, recebendo-o em casa quase sempre para brincar, jantar e dormir com o 'amiguinho'. São faixa preta em Karatê. Athos mora sozinho num apartamento. Porthos mora com o pais. Enrola Marie há 3 anos. Athos namora Aramis há 2 anos. Athos a conheceu quando ele estava fazendo pós graduação. Ela estava no penúltimo ano da faculdade. Porthos é um guloso. Athos adora vinhos. Conheceu Rochefort na loja dele. Tornou-se cliente assíduo, tornaram-se amigos. Introduziu Rochefort no grupo de amigos e viraram amigos em comum. Athos morria de ciúmes de Aramis. Era inseguro quanto ao sentimento dela por ele, mas estava perdidamente apaixonado. Numa única vez que brigou com Porthos e ficaram alguns dias sem falar, conheceu uma garota, de nome Kathelyn* de Winter, com quem teve um conturbado romance de 1 mês. A garota o fez sofrer muito e desapareceu sem mais nem menos. Ele gostava dela, era muito jovem, ele tinha só 19 anos e a moça já tinha seus 25 anos. O envolveu achando que seria fácil 'roubar-lhe' os bens. Ela não conseguiu isso de Athos, que foi até cauteloso. Mais tarde, pelo jornal, Athos soube que ela era uma golpista. Foi presa. Mas deixou um sentimento terrível em Athos. Voltou a falar com Porthos porque o amigo não podia vê-lo sofrendo por aquela mulher vil. A amizade ficou ainda mais forte entre eles e Athos ficou um homem diferente depois daquilo. Desconfiômetro ligado. Tinha medo de se apaixonar... não resistiu a Aramis, mas sente ciúmes todo o tempo. É um inseguro no amor.
Aramis é mulher!! Ooh! E todos sabem!! Ooh!! Ela é arquiteta, filha de arquitetos, e rica. É a namorada do Athos. Conheceram-se no Campus. Ela fazia Arquitetura e os dois cursaram uma disciplina (optativa para Athos, obrigatória para Aramis) juntos e daí nasceu o amor! D'Artagnan é primo dela e está morando na casa dos d'Herblay até terminar a faculdade e arrumar um emprego na área de sua formação. Não é rico como seus familiares, mas é muito bem vindo na casa deles.
Aramis chama-se Reneé Aramis d'Herblay. Mas gosta que a chamem Aramis, mesmo que soe um pouco masculino. Trabalha no escritório de Arquitetura dos pais, mas está começando a carreira como qualquer outro Arquiteto começaria. Não tem privilégios e tem que 'ralar' muito para conseguir assinar projetos.
D'Artagnan é apaixonado por Constance, que trabalha na mesma empresa que ele, Athos e Porthos. Ela é estagiária da área de Recursos Humanos, estuda Psicologia, 1° ano. D'Artagnan estuda Engenharia da Computação, também 1° ano. Trabalha na área de Porthos e AThos, IT Security da empresa Luxembourg Inc., a melhor consultoria de TI da França, uma das melhores do mundo. O Presidente da empresa: Rei Louis XIII, aqui apenas Louis Pierre Luxembourg, casado com Anne Pierre Luxembourg, Vice-presidente da empresa. Aramis está muito envolvida com Athos. Seu último namorado, François, por quem foi muito apaixonada, era um pouco mais velho e a deixou para cuidar de sua carreira com uma oportunidade que apareceu na Itália. Não a convidou para vir junto com ele. Terminou a relação de maneira fria e desapareceu da vida dela. Às vezes lembrava dele com amargura, mas algo lhe dizia que ainda o amava. Aramis tinha 23 anos. D'Artagnan tinha 18 anos. Constance também.
Rochefort chamava-se Phillipe Rochefort de Richelieu. Era sobrinho do Jacques de Richelieu, seu tio insuportável que o odiava por julgá-lo culpado pela morte dos pais de Rochefort. Jacques era irmão do pai de Rochefort, Henry de Richelieu. Henry e sua esposa Marianne morreram num acidente de carro no qual o pequeno Phillipe, com apenas 2 anos, estava presente. Ele chorava muito no banco de trás porque os pais estavam discutindo muito seriamente. Eles não se davam muito bem. Assustaram a criança e a mãe ao tentar consolá-lo, gritou com o pai, VIU O QUE VOCÊ FEZ AO MENINO! O pai de Rochefort distraiu-se da direção para olhar para trás, tirou o carro da pista e caiu numa ribanceira. Os pais morreram e só Rochefort sobreviveu milagrosamente. O acidente lhe causou uma lesão terrível no olho esquerdo, ficaria cego se seu tio não fosse trilhardário. Passou por uma delicada cirurgia ocular para não perder a visão. Escapou. Cicatrizes, somente no coração. Ficou traumatizado pro resto da vida. Era herdeiro do império Richelieu e tinha também a herança da mãe, que não era tão grande, mas somava uma boa quantia em dinheiro. Porém... o relacionamento com seu tio era INSUPORTÁVEL, inviável. O Tio o odiava e fazia questão de mostrar isso a ele. Nunca lhe faltou nada que o dinheiro pudesse comprar, mas ele nunca se sentiu à vontade em usar nada que o tio lhe desse/concedesse. Melhores escolas, roupas, tudo... mas era para que a sociedade não julgasse o nome dos Richelieu que ele fazia tudo aquilo pelo sobrinho. Aparências. Nunca lhe teve afeto. Brigavam às vezes, pois o que imperava era a indiferença do Tio que agia como se Rochefort não existisse, mesmo morando na mesma casa. Rochefort aguentou aquilo até os 20 anos, quando terminou o primeiro curso superior. Estudou Economia como seu pai e tio gostaria, supôs até conquistar um pouco da simpatia do último se o fizesse. Não conseguiu! Richelieu era dono/Presidente da maior empresa de consultoria em assuntos econômico-financeiros da França. Referência acadêmica inclusive, Jacques dava aulas nos cursos de mestrado e doutorado da universidade de Paris em Economia.
Ao concluir o curso, discutiu ferozmente com o tio e decidiu abrir mão de tudo. Viajou para a Inglaterra. Era muito bom preparando drinks, e por acaso do destino, virou barman* em alguns bons pubs de Londres. Começou para tirar uma grana boa, trabalhar 'na' noite era lucrativo. Investiu nele mesmo, sozinho, tinha deixado pra trás herança e 'boa vida' pra começar do zero. Fez carreira no ramo, estudou em Londres, se especializou mesmo, tornou-se até enólogo. Levou a coisa a sério. Mas tinha vontade de voltar à França, sentia falta de Paris. Largou o ofício de barman, e voltou com dinheiro suficiente para começar um negócio com mais dois amigos que conheceu na Inglaterra, seus sócios, Mark Mckenitt** (o escocês) e Enrique Aguirre (chileno). Abriram uma casa de bebidas e importados numa famosa rua de Paris, voltada para este ramo de negócios. Mark era especialista em uísques e Enrique conhecia bem as cachaças (não tem a ver com a origem dele). Rochefort é um rapaz um pouco triste na personalidade e é tímido diante das garotas. Namorou apenas 2 meninas até o presente, e foram relacionamentos curtíssimos, um de 3 meses (no colégio) e um de 5 meses, (com uma inglesa). Tem hoje 29 anos, e está de volta a Paris para recomeçar, de novo!!
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*adorei o Rochefort barman da Mokugyo.
** homenagem a Loreena Mckenitt
Bem, acho que já dá pra começar! Here we goooo!
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A história será escrita no nosso tempo de hoje.
Athos e Porthos são amigos de infância, desde a pré-escola. Tornaram-se inseparáveis desde a pré-adolescência e acabaram trilhando caminhos muito parecidos para ficar um perto do outro. São melhores amigos. Trabalham na mesma empresa, com informática. São formados em Sistemas de Informação - mesma faculdade e turma. Tem a mesma idade, 28 anos. Athos não era milionário, mas tinha uma boa herança deixada pelos pais, mortos num acidente aéreo. Eram médicos de guerra, e quando viajavam de um país para outro no oriente médio, o pequeno avião em que estavam foi abatido. Ele tinha 8 anos quando isso aconteceu. Morava com os tios até atingir a maioridade e poder usufruir do dinheiro. Não era desprezado pela família, mas também não era tão amado quanto gostaria. Tinha primos irritantes e mais velhos que só implicavam com ele. Aproximou-se de Porthos por isso, via nele o irmão que lhe faltava. Porthos correspondia porque era filho único e seus pais aceitavam muito bem o Athos, recebendo-o em casa quase sempre para brincar, jantar e dormir com o 'amiguinho'. São faixa preta em Karatê. Athos mora sozinho num apartamento. Porthos mora com o pais. Enrola Marie há 3 anos. Athos namora Aramis há 2 anos. Athos a conheceu quando ele estava fazendo pós graduação. Ela estava no penúltimo ano da faculdade. Porthos é um guloso. Athos adora vinhos. Conheceu Rochefort na loja dele. Tornou-se cliente assíduo, tornaram-se amigos. Introduziu Rochefort no grupo de amigos e viraram amigos em comum. Athos morria de ciúmes de Aramis. Era inseguro quanto ao sentimento dela por ele, mas estava perdidamente apaixonado. Numa única vez que brigou com Porthos e ficaram alguns dias sem falar, conheceu uma garota, de nome Kathelyn* de Winter, com quem teve um conturbado romance de 1 mês. A garota o fez sofrer muito e desapareceu sem mais nem menos. Ele gostava dela, era muito jovem, ele tinha só 19 anos e a moça já tinha seus 25 anos. O envolveu achando que seria fácil 'roubar-lhe' os bens. Ela não conseguiu isso de Athos, que foi até cauteloso. Mais tarde, pelo jornal, Athos soube que ela era uma golpista. Foi presa. Mas deixou um sentimento terrível em Athos. Voltou a falar com Porthos porque o amigo não podia vê-lo sofrendo por aquela mulher vil. A amizade ficou ainda mais forte entre eles e Athos ficou um homem diferente depois daquilo. Desconfiômetro ligado. Tinha medo de se apaixonar... não resistiu a Aramis, mas sente ciúmes todo o tempo. É um inseguro no amor.
Aramis é mulher!! Ooh! E todos sabem!! Ooh!! Ela é arquiteta, filha de arquitetos, e rica. É a namorada do Athos. Conheceram-se no Campus. Ela fazia Arquitetura e os dois cursaram uma disciplina (optativa para Athos, obrigatória para Aramis) juntos e daí nasceu o amor! D'Artagnan é primo dela e está morando na casa dos d'Herblay até terminar a faculdade e arrumar um emprego na área de sua formação. Não é rico como seus familiares, mas é muito bem vindo na casa deles.
Aramis chama-se Reneé Aramis d'Herblay. Mas gosta que a chamem Aramis, mesmo que soe um pouco masculino. Trabalha no escritório de Arquitetura dos pais, mas está começando a carreira como qualquer outro Arquiteto começaria. Não tem privilégios e tem que 'ralar' muito para conseguir assinar projetos.
D'Artagnan é apaixonado por Constance, que trabalha na mesma empresa que ele, Athos e Porthos. Ela é estagiária da área de Recursos Humanos, estuda Psicologia, 1° ano. D'Artagnan estuda Engenharia da Computação, também 1° ano. Trabalha na área de Porthos e AThos, IT Security da empresa Luxembourg Inc., a melhor consultoria de TI da França, uma das melhores do mundo. O Presidente da empresa: Rei Louis XIII, aqui apenas Louis Pierre Luxembourg, casado com Anne Pierre Luxembourg, Vice-presidente da empresa. Aramis está muito envolvida com Athos. Seu último namorado, François, por quem foi muito apaixonada, era um pouco mais velho e a deixou para cuidar de sua carreira com uma oportunidade que apareceu na Itália. Não a convidou para vir junto com ele. Terminou a relação de maneira fria e desapareceu da vida dela. Às vezes lembrava dele com amargura, mas algo lhe dizia que ainda o amava. Aramis tinha 23 anos. D'Artagnan tinha 18 anos. Constance também.
Rochefort chamava-se Phillipe Rochefort de Richelieu. Era sobrinho do Jacques de Richelieu, seu tio insuportável que o odiava por julgá-lo culpado pela morte dos pais de Rochefort. Jacques era irmão do pai de Rochefort, Henry de Richelieu. Henry e sua esposa Marianne morreram num acidente de carro no qual o pequeno Phillipe, com apenas 2 anos, estava presente. Ele chorava muito no banco de trás porque os pais estavam discutindo muito seriamente. Eles não se davam muito bem. Assustaram a criança e a mãe ao tentar consolá-lo, gritou com o pai, VIU O QUE VOCÊ FEZ AO MENINO! O pai de Rochefort distraiu-se da direção para olhar para trás, tirou o carro da pista e caiu numa ribanceira. Os pais morreram e só Rochefort sobreviveu milagrosamente. O acidente lhe causou uma lesão terrível no olho esquerdo, ficaria cego se seu tio não fosse trilhardário. Passou por uma delicada cirurgia ocular para não perder a visão. Escapou. Cicatrizes, somente no coração. Ficou traumatizado pro resto da vida. Era herdeiro do império Richelieu e tinha também a herança da mãe, que não era tão grande, mas somava uma boa quantia em dinheiro. Porém... o relacionamento com seu tio era INSUPORTÁVEL, inviável. O Tio o odiava e fazia questão de mostrar isso a ele. Nunca lhe faltou nada que o dinheiro pudesse comprar, mas ele nunca se sentiu à vontade em usar nada que o tio lhe desse/concedesse. Melhores escolas, roupas, tudo... mas era para que a sociedade não julgasse o nome dos Richelieu que ele fazia tudo aquilo pelo sobrinho. Aparências. Nunca lhe teve afeto. Brigavam às vezes, pois o que imperava era a indiferença do Tio que agia como se Rochefort não existisse, mesmo morando na mesma casa. Rochefort aguentou aquilo até os 20 anos, quando terminou o primeiro curso superior. Estudou Economia como seu pai e tio gostaria, supôs até conquistar um pouco da simpatia do último se o fizesse. Não conseguiu! Richelieu era dono/Presidente da maior empresa de consultoria em assuntos econômico-financeiros da França. Referência acadêmica inclusive, Jacques dava aulas nos cursos de mestrado e doutorado da universidade de Paris em Economia.
Ao concluir o curso, discutiu ferozmente com o tio e decidiu abrir mão de tudo. Viajou para a Inglaterra. Era muito bom preparando drinks, e por acaso do destino, virou barman* em alguns bons pubs de Londres. Começou para tirar uma grana boa, trabalhar 'na' noite era lucrativo. Investiu nele mesmo, sozinho, tinha deixado pra trás herança e 'boa vida' pra começar do zero. Fez carreira no ramo, estudou em Londres, se especializou mesmo, tornou-se até enólogo. Levou a coisa a sério. Mas tinha vontade de voltar à França, sentia falta de Paris. Largou o ofício de barman, e voltou com dinheiro suficiente para começar um negócio com mais dois amigos que conheceu na Inglaterra, seus sócios, Mark Mckenitt** (o escocês) e Enrique Aguirre (chileno). Abriram uma casa de bebidas e importados numa famosa rua de Paris, voltada para este ramo de negócios. Mark era especialista em uísques e Enrique conhecia bem as cachaças (não tem a ver com a origem dele). Rochefort é um rapaz um pouco triste na personalidade e é tímido diante das garotas. Namorou apenas 2 meninas até o presente, e foram relacionamentos curtíssimos, um de 3 meses (no colégio) e um de 5 meses, (com uma inglesa). Tem hoje 29 anos, e está de volta a Paris para recomeçar, de novo!!
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*adorei o Rochefort barman da Mokugyo.
** homenagem a Loreena Mckenitt
Bem, acho que já dá pra começar! Here we goooo!
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Última edição por delafere em Dom Nov 07, 2010 1:07 pm, editado 2 vez(es)