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    Mundo Cão - "Caixão da Razão" e "Morfina"

    Lyrrinne
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    Estou de olho no que fazes!
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    Mensagem por Lyrrinne Sex Fev 26, 2010 9:51 am



    Letra:

    Uivo p´ra lua
    Que vai tão alta
    Corro na rua
    Feito um pernalta
    Tanta a folia
    De liberdade
    Que nem o dia
    Me dissuade

    Quero ser animal
    Velho cão sem bordão
    A lamber triunfal
    O caixão da razão

    Mijo sem freio
    Por entre a turba
    Dizem que é feio
    Não me perturba
    Gente lacaia
    Presa no luxo
    Meu Himalaia
    É ser gaúcho

    Quero ser animal
    Velho cão sem bordão
    A lamber triunfal
    O caixão da razão

    Cuidado com essa
    Sereia
    Cuidado que morde
    Sem peia

    Quero ser animal
    Velho cão sem bordão
    A lamber triunfal
    O caixão da razão



    Letra:

    Como é bela a deusa do meu céu
    Atriz de ralé
    No meu mau soléu de ninfas da maré
    Faz dança do véu
    Com um sururu de se tirar o chapéu
    A feliz garça com o seu girar
    Transmuta por dom
    o meu lupanar em casa de bom-tom
    Angélico altar
    Onde o varonil tem gosto em capitular

    Bem vindos ao meu bazar
    Propõe chás do Sião, pepitas do Brasil, jóias da Pérsia

    Morfina
    Não perdes nada em entrar
    Vem ver a atuação, o exótico pernil, a doce inércia

    A morfina

    É tão quente a raça do seu ser
    Seu jeito fatal
    De dar a entrever o gozo sensual
    O mole prazer
    Que a carne retém depois de esmorecer
    E sem mais me deixa a suspirar
    Na maior nudez
    Que venha a rodar até ser minha vez
    Os braços no ar
    Que me faça vir na graça do seu picar

    Bem vindos ao meu bazar
    Propõe chás do Sião, pepitas do Brasil, jóias da Pérsia

    Morfina
    Não perdes nada em entrar
    Vem ver a atuação, o exótico pernil, a doce inércia

    A morfina

    Bem vindos ao meu bazar
    Propõe chás do Sião, pepitas do Brasil, jóias da Pérsia

    A morfina, a morfina

    Propõe chás do Sião, pepitas do Brasil, jóias da Pérsia

    Morfina, a morfina

    Vem ver a atuação, o exótico pernil, a doce inércia

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