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Entre os anos 855 e 857, a Igreja Católica Apostólica e Romana foi dirigida por um papa-mulher, ou Papisa: Joana L’Anglois, de ascendência inglesa, nascida em 817 em Mentz, na Alemanha. Disfarçando-se de homem, dirigiu-se a Atenas, quando jovem, em companhia de um amante (o culto Frumêncio) e tantos progressos fez nos estudos, sob a orientação dos mestres gregos, que, chegando a Roma, poucos encontrou que fossem capazes der rivalizar com ela, até mesmo no conhecimento das Sagradas Escrituras. Ela conquistou tão grande respeito e autoridade, pelas suas doutas e engenhosas conferências e discussões, que foi eleita Papa por unanimidade, após a morte de Leão IV. Mas a maioria desconhecia a verdadeira identidade do novo Papa e foi dos segredos mais bem guardados da Igreja Católica muito ainda afirmam que a história é pura ficção e que nunca aconteceu!
e aconselho a todos que tal como eu gostam deste género de filmes históricos. É um filme alemão muito bem conseguido, que nada deixa a desejar a nenhuma grande produção de Hollywood, boa realização e bons e excelentes actores... levam-nos a conhecer o mundo violento e atribulado que se vivia no século IX... onde uma mulher simples mas com uma inteligência muito acima da média consegue subir ao mais alto nível que se poderia ambicionar naquela altura... o Trono Papal! 
Interessante!!
