Quem não acha este tipo simplesmente adorável?...
Alto, forte e muito... largo... Porthos era uma personagem que nos fazia sempre rir com as suas profundas filosofias de vida, que regularmente envolviam comida e bom vinho... extrovertido e brincalhão parecia não se preocupar com nada na vida nem com as consequências de uma grande bebedeira! Mas de facto este gigante tinha um coração de ouro e preocupava-se profundamente com todos aqueles que o rodeavam.
Fiel aos seus companheiros e amigos não pensava duas vezes quando se tratava de defender a honra destes. Apesar de ser um bom espadachim era a lutar com as mãos nuas que provava o seu valor como guerreiro... poucos foram aqueles que tiveram a audácia de lhe fazerem frente em especial se Porthos trouxesse uma arvore de cinco metros e meio sobre a sua cabeça! É o "bulldozer" do grupo! Esta muralha humana tem somente 2 pontos fracos a comida e mulheres, que muitas vezes viriam a ser a sua perdição!
Alexandre Dumas fez de Porthos um companheiro fiel e simples, fornecido com uma força herculia. Um homem duro, bom, vaidoso mas também sem grandes delicadezas, deixará o serviço do Rei após a queda da ilha de La Rochelle, casa-se com uma viúva rica e torna-se assim o barão de Bracieux e de Pierrefonds.
Na continuação da obra "O Visconde de Bragelonne", Porthos é o primeiro dos mosqueteiros a morrer... esmagado por um rochedo.
O homem que inspirou Alexandre Dumas na personagem fictícia de Porthos, na obra os Três Mosqueteiros, chamava-se Isaac de Portau e nasceu em Pau a 2 de Fevereiro de 1617 e morreu numa data desconhecida.
O seu pai era secretário do rei, e que era por conseguinte uma personalidade importante.
Tal como Athos antes dele Porthos conseguiu entrar como cadete no exercito através da companhia da Guarda Francesa. Pensa-se que terá sido François de Guillon, o cunhado do Sr. de Tréville, que o tivesse recomendado.
Encontrava-se nesta companhia quando d'Artagnan lá entrou em 1640 e chegaram a fazer campanha juntos. Em 1643, Porthos passou então para o Corpo de Mosqueteiros, o mesmo ano da morte de Athos.
Alto, forte e muito... largo... Porthos era uma personagem que nos fazia sempre rir com as suas profundas filosofias de vida, que regularmente envolviam comida e bom vinho... extrovertido e brincalhão parecia não se preocupar com nada na vida nem com as consequências de uma grande bebedeira! Mas de facto este gigante tinha um coração de ouro e preocupava-se profundamente com todos aqueles que o rodeavam.
Fiel aos seus companheiros e amigos não pensava duas vezes quando se tratava de defender a honra destes. Apesar de ser um bom espadachim era a lutar com as mãos nuas que provava o seu valor como guerreiro... poucos foram aqueles que tiveram a audácia de lhe fazerem frente em especial se Porthos trouxesse uma arvore de cinco metros e meio sobre a sua cabeça! É o "bulldozer" do grupo! Esta muralha humana tem somente 2 pontos fracos a comida e mulheres, que muitas vezes viriam a ser a sua perdição!
Alexandre Dumas fez de Porthos um companheiro fiel e simples, fornecido com uma força herculia. Um homem duro, bom, vaidoso mas também sem grandes delicadezas, deixará o serviço do Rei após a queda da ilha de La Rochelle, casa-se com uma viúva rica e torna-se assim o barão de Bracieux e de Pierrefonds.
Na continuação da obra "O Visconde de Bragelonne", Porthos é o primeiro dos mosqueteiros a morrer... esmagado por um rochedo.
O homem que inspirou Alexandre Dumas na personagem fictícia de Porthos, na obra os Três Mosqueteiros, chamava-se Isaac de Portau e nasceu em Pau a 2 de Fevereiro de 1617 e morreu numa data desconhecida.
O seu pai era secretário do rei, e que era por conseguinte uma personalidade importante.
Tal como Athos antes dele Porthos conseguiu entrar como cadete no exercito através da companhia da Guarda Francesa. Pensa-se que terá sido François de Guillon, o cunhado do Sr. de Tréville, que o tivesse recomendado.
Encontrava-se nesta companhia quando d'Artagnan lá entrou em 1640 e chegaram a fazer campanha juntos. Em 1643, Porthos passou então para o Corpo de Mosqueteiros, o mesmo ano da morte de Athos.