A minha fanfic

Mais um capítulo. Desculpem este ser curtinho mas é que eu não tenhi inspiração para mais, além de que quero guardar um coisa em grande para o próximo.
Então, aqui vai.

XIII - Confissões

Nunca tivera uma ideia tão brilhante. Desta vez os mosqueteiros iriam pagar por terem interferido nos seus planos. E sem D'Artagnan…Eles ficariam bastante vulneráveis a qualquer ataque.
Ramirez achou estranho o sorriso maquiavélico que Mercedes tinha nos labios.
- Passou-se alguma coisa boa? - Inquiriu ele.
- Muito. - Revelou ela. - Lembras-te da rapariga? Eu já tratei de tudo. Não precisas de te preocupar com ela.
- O que fizeste? - Perguntou ele desconfiado.
- Sabes que eu sou perita em mezinhas e essas coisas.
- Envenenaste-a?
- Não. Ao D'Artagnan. - Respondeu.
- Não estou a perceber.
- Eu dei à tontinha um frsco de veneno. Ela julgou que era uma poção que fazia o rapazinho cair de amores porer ela. Fez o trabalho sujo por nós. A esta hora, o D'artagnan deve estar com os anjinhos.
- Sem o D'Artagnan, será mais fácil livrarmo-nos dos mosqueteiros.
- Então, fez luz, meu querido?
- Eu disse-te para ficares quieta, não te disse?
- Ora, vais me dizer que não estás agradecido. - Riu-se ela.
- Não! Não estou! Claroi que nos precisamos de nos livrar do miudo mas assim levantamos suspeitas! E se a rapariga não tiver feito esse…trablho?
- Ela fez. - Garantiu ela. - Tenho a certeza absoluta que fez.



- Bem, vamos, Rocinante? Senão chegamos trasados e ainda levo uma rabecada do capitão.
Rocinante olhou para o dono como quem diz "Vamos chegar atrasados ou TU vais chegar atrasado?" Mas depressa esqueceu-se disso e passou a prestar mais atenção à deliciosa cenoura das que D'Artagnan lhe costumava trazer tods as manhãs.
- Não sei se mereces. - Disse D'Artagan, já a perceber o esquema, fingindo-se zangado.
Rocinante fez uns olhinhos de suplica que faziam lembrar os de um cachorrinho abandonado.
- Está bem. Tens te portado bem, por isso mereces. - Disse D'Artagnan , mais amável. E deu-lhe a cenoura que Rocinante comeu, feliz.
- Olá.
Era Kitty. Que fazia ela ali?
- Olá. - Cumprimentou D'Artagnan. - Não vais para o palácio? A Constance já foi.
- Que pena, eu queria ir com ela.
- Se quiseres eu vou contigo. Fica já a caminho do quartel.
- Não prtecisas de te incomodar, D'Artagnan. - Disse ela. - E desculpa.
- Desculpa, porquê?
- Por...te causar tantos incómodos. A ti e a aos teus amigos.
- Quais incómodos? Ir a Inglaterra e dar uns quantos pontapés aos mauzões? Isso não é nada a que não estejamos habituados.
Kitty soltou um risinho. Aquele D'Artagnan era demais. E lá foram os dois, montados em Rocinante.

Sem perceber que estavam a ser observados.

-Raios. O miúdo ainda está vivo. A rapariga não fez o que lhe pedi. Estou a ver que precisamos de tomar medidas drásticas.



Aquele dia nascera solarengo. Aramis gostava do sol. Fazia-lhe lembrar os maravilhosos verões que passara com François. Aquelas horas durante as quais eles passeavam juntos, à beira do lago, na Normandia. Como tinha saudades desses tempos...
Uma coisa era certa: Mason podia ter-lhe tirado François, mas nunca lhe tiraria os seus amigos mosqueteiros, mesmo que isso custasse a vida dela.
- Uma moeda pelos teus pensamentos.
- Tu já sabes. - Retorquiu ela.
Sim, Athos sabia. - Mason?
- Acertaste. - Confirmou ela. - Tenho medo que ele, em vez de me atingir directamente, faça alguma coisa contra vocês.
- Nós chegamos bem para ele. - Disse Athos. - O tipo é um cobarde.
- Um cobarde. - Concordou ela.
- Mas não é só isso, pois não?
Saberia Athos ler mentes? Ora essa! Se havia coisa que lhe espantava nele era a sua infalivel perspicácia.
- Saudades do François?
- Sim.
- Ele devia ser uma boa pessoa.
- A mais maravilhosa que eu já conheci. - Contou ela. - Era parecido contigo. - Comentou ela, mais animada. - Inteligente, educado...
- Não me digas... - E ele...riu-se.
- Sabes, é a primeira vez que te vejo rir.
- É porque finalmente tenho razões para isso. - Disse ele. E voltou ao semblante sério do costume.
- Athos...
- Um dia destes conto-te a minha história. Não tem propriamente um final feliz, mas se o tivesse, nunca me teria alistado nos mosqueteiros. Irónico, não achas?
- Sim... - Respondeu ela. - ...Irónico.

A vida é cheia de ironias não é mesmo... quantas decisões só são tomadas, se certas coisas tivessem acontecido no passado... mudando tudo o resto.

Lá isso é verdade. E no que respeita ao Athos e à Renée...

Ai!! Está ficando cada vez melhor... e sempre ficamos com gostinho de quero mais...
Esta conversa do Athos com a Aramis está muito boa... Deixe o diálogo deles correr bem. pleaseee!! Deixe que conversem bastante?!!

Quanto a isso, podes ficar descansada.

Ooooobaaaaaaaa!!

E pronto já está alguém em terras de Vera Cruz aos pulos e aos saltos LOL!

Oh sim! Estouuuu!!!

Hihihi! Athos + Camila, LOL

Não digas isso Freulien que a mulher tem uma convulsão!

Não! É importante! Obrigado!

Gente, só consigo rir!!!

A fic da Fraulein é super envolvente!!!

Mais, mais e mais...

O correto devia mesmo ser Athos + Camilla, mas como não é possível, me contento com Athos + Aramis...

Oooooooooooooooooooh! Obrigada, Camila!
Athos + Camila, sempre! LOL

Uhuuuuu!!

OOoooh... "palize"! LOL

Obaaaaa!! O Rochefort é pra mimmmmmmmm, uhuuuu!!

Vamos fazer uma fic bizarra então?!!! Seria tããããão divertido!!! Vamos, vamos, vamos?!!

Vamos abrir tópico Fic Coletivaaaaaaaa!!!

Já existe.... LOL

Ops!!! Então vamos começar uma fic coletiva.... alguém tem que continuar de onde o outro parou... ihhiii!!

Boa! Então toca a começar.
Entretanto, esperem pela vingança da Mercedes porque vai ser TERRIVEL!
Ups, falei demais! LOL